Como ponto de partida:
O que já é deve ser repensado para o novo, sobre o que jamais deixará de ser, não por ser novo mas por ser vital.
O que já é antes continha-se em projeções que definidas por batalhas, dispostas e concisas através das formas, visavam uma dimensão de realidade regada pela conquista da livre e circulante composição da linguagem e agir do homens em seu ser social.
O que já é se compõe pelas imagens, que se sobrepõem ao orgânico, sem pedir licença, gritando para que os olhos se abram.